9 de dezembro de 2007

Commodities Ambientais...

Genial artigo escrito por Amyra El Khalili e Flávio Gut*

O Caso Parceria BECE-REBIA

O conceito que norteia o Projeto BECE nasceu no Brasil; mais precisamente em 1990 com o Projeto CTA na gestão de Dorival Rodrigues Alves para a BM&F – Bolsa de Mercadorias & de Futuros. É mais chique dizer que a expressão "commodities ambientais" nasceu em Chicago; dá um ar de intelectualidade e o nome em inglês chama atenção. Coisas da Corte...

No mercado internacional, esses pretensos ativos são denominados ecobusiness, ou ecopapers, ecosecurity e assim vai eco adiante. Mas a questão é que lá não tem muito eco. Eco, de verdade, tem aqui.

Eco não combinava bem com a nova versão de Brasil privatizado, uma vez que eco na concepção e cultura dos latinos parecia com lazer, turismo e muito romantismo tropical. O que não deixa de ser “negócio”. Porém, para atingir o público do mercado financeiro – este povo frio, insensível e nada romântico – a denominação precisava ser outra.

Bastou a publicação de uma matéria sobre commodities ambientais, feita por jornalista especializada em meio ambiente, para toda essa questão de ecobusiness virar um reboliço. De uma hora para outra, vários pretendentes apareceram reivindicando a paternidade da criança. Gênios atropelando-se na imprensa, apregoando a invenção da circunferência há muito inventada. Inventar a roda, qualquer um inventa. Queremos, no entanto, ir mais além: fazê-la girar. A iniciativa e propriedade intelectual ainda não é coisa séria neste continente – é lamentável quando este desrespeito é cometido por formadores de opinião e educadores.

Em maio de 1998 estávamos a poucas semanas da Conferência sobre comércio e Desenvolvimento da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre comércio e Desenvolvimento), em Bangkok, capital da Tailândia. E também algumas semanas antes do 1º Climate Change and Development promovido pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Porém, atrasados 1998 anos da vinda de Jesus Cristo e outros 5000 anos antes dele. E, pasmem, nesta época (1998) um dos homens mais antigos da região fora descoberto em São Raimundo Nonato/PI), neste Brasil – as ossaturas do indivíduo datavam 48 mil anos. Alegar que a nação tem apenas 500 anos não cola.

O mercado de commodities ambientais

Elas, as tais matrizes das commodities ambientais, sempre estiveram aqui junto com um desses homens mais antigos. Meninas lindas e virgens, ou quase. Muita gente ganhou e ganha dinheiro com elas. E dessa gente toda, a maior é a indústria de marketing, com astros como o Lulu Santos cantando singles, em propagandas para vender sandálias de polietileno (matéria prima que leva 100 mil anos para deteriorar no fundo do mar).Muitos nos perguntam como funciona este mercado lá fora. Bem, lá fora funciona assim:

No Oriente Médio bebem, comem e tomam banho com água desalinilizada. A água potável é vendida em potinhos de iorgute com preços iguais ou superiores ao da coca-cola, refrigerante lá não entra por questões culturais – mas até isso os marketeiros estão conseguindo inverter.

Na França, os hotéis controlam os banhos dos hóspedes, da torneira sai mais vinho do que água. Em Londres, na Suécia e em outros cantos do mundo durante o inverno escurece às 15h – a indústria de depressivos fatura alto. E dá-lhe horário de verão no Brasil!

Em Kyoto, no Japão, os parceiros – se é que podemos dizer isso – fazem encontros e conferências para discutir o ar que se deveria respirar.

Na Costa Rica, as florestas são tombadas e nos Estados Unidos patentearam o chá do Santo Daime para a indústria farmacêutica, enquanto orquídeas são tão caras quanto tulipas nos tempos da febre holandesa, quando a flor chegou a ter o mesmo valor que uma mansão. Sem contar que nos EUA, a reciclagem reduz em torno de 70% o custo de matéria-prima da indústria.

Na Malásia detonaram as florestas vendendo insumos para a construção civil e hoje compram qualquer palito de dente que estiver pela frente. As madeireiras asiáticas compraram extensas áreas na Amazônia a preço de banana e hoje estão arrebentando com tudo que há no caminho para transformar a Sumaúma, árvore mãe da floresta, em madeira compensada. É assim que funciona lá fora o mercado de commodities ambientais. E não esqueça que lá é Eco.

Quanto aos números, dados estatísticos, tabelas, gráficos e curvas, perguntem à CIA, ao Pentágono, aos militares. Eles têm tudinho que você precisa – logística também é com eles. Essas “commodities” são assunto de segurança nacional. Ou melhor: internacional.

Mas o que é commodity?

Segundo o minidicionário Michaelis, “commodity” é artigo ou objeto de utilidade, mercadoria padronizada para compra e venda; conveniência. neste caso, as duas primeiras alternativas, segundo a definição do mercado financeiro de forma simplificada: contratos à vista e futuros negociados nas bolsas de mercadorias ou balcões (fora dos mercados organizados de bolsas), assim sendo: contratos a termo, futuros e opções, ou também contratos spot, ou seja, mercados de ativos físicos, negociados com pagamento e entrega à vista.

De forma complicada: papéis, fundos verdes, títulos e cédulas, balanços de empresas analisados os passivos ambientais, projetos de gestão ambiental quantificando os valores reais das ações cotadas em bolsas, certificados com direito de poluir, securitização de dívidas, operações agro-ambientais, relações entre - mercados e intra-mercados, travas e tripés com custos cruzados, enfim uma parafernália de instrumentos sofisticados a serem produzidos e utilizados pelo mercado financeiro que deve a todo custo ter como meta a preservação da ética e do meio ambiente, além de incentivar, fomentar e financiar o desenvolvimento da agricultura deste País. difícil, não é?Dinheiro pra isso tem, o que não tem é cultura, vontade política e credibilidade.

Quais são as matrizes das commodities ambientais?

São: água, energia, controle de emissão de poluentes (água, solo, ar), madeira, biodiversidade (plantas medicinais e ornamentais, animais exóticos e em extinção etc), reciclagem e, sem contar o minério que é ativo financeiro desde a idade da pedra. Não é por acaso que o ouro é a rainha das commodities. Não subestime essa matriz (ouro) somente pelo silêncio dos últimos sete anos. Está provado historicamente que ela costuma causar um baile entre uma década e outra. Saber das coisas do ouro é como o saber sobre o mundo, já dizia Michel Foucault, estudioso do comportamento humano.

Estamos falando da cadeia produtiva, do complexo que envolve todas essas matrizes. Experimente viver sem elas, você morre. Não precisa ir muito longe, fique apenas um dia sem água, luz ou gás, você enlouquece. com os seqüestradores do empresário Abílio Diniz aprendemos mais uma: greve de fome não mata, pelo menos não no curto prazo, mas greve de água líquida com o sujeito rapidinho. Mídia também é cultura além de marketing.

O que são negócios sócio e agro-ambientais?

E da água vive a agricultura. As matrizes das commodities ambientais são os insumos vitais para a produtividade agrícola, que é o insumo da pecuária, é elementar meu caro Watson. O elementar nem sempre é visível.

Pela ótica mercadológica do Projeto BECE, a agricultura brasileira está estrangulada pelas taxas de juros, pelo descrédito, resultado da falta de planejamento financeiro, monopólio de compradores de produtos agrícolas, logística de continente mal administrado e cultura de senzala fazendo do pequeno e médio produtor rural cabresto de escravo.

Por outro lado, com a desenfreada ocupação do cerrado e da colonização do “Brasil Fazenda”, a agricultura passou a ser a maior inimiga do meio ambiente, derrubando árvores, queimando matas, assoreando os rios, salinizando o solo, causando erosões e desertificação, empesteando o ar com um turbilhão de drogas, pesticidas e adubos, muito mais eficientes no combate à vida humana do que das pragas provocando o caos do descontrole biológico.

Na participação ativa deste show, assistindo e televisionando de camarote, a mídia internacional acompanha com precisão esta devastação da maior biodiversidade da terra, a única tábua de salvação para a cura de doenças crônicas e de fonte desconhecida que, inclusive atacam ironicamente os homens mais ricos e poderosos do planeta (eles não morrem de vermes e nem de inanição). Evidentemente porque há muito a metade de lá de suas plantas que curam e alimentam já foi dizimada.

A mídia marketeira tem o talento de fazer-nos esquecer do passado e também o de fazer com que as taxas de juros dos empréstimos internacionais subam estratosfericamente projetando na telinha a imagem do holocausto ambiental e social, o descrédito brasileiro. Ela tem razão. Está cumprindo seu papel, alguém tem que gritar. E quando a mídia grita o dinheiro troca de mãos na mesma velocidade e dimensão que ecoam seus berros. On-line.

Onde está o dinheiro que o gato não comeu?

Enquanto isso, no mercado internacional flutua algumas fortunas várias, dinheiros sem pátria, valores adquiridos de negócios espúrios, outros de operações produtivas à custa da mão-de-obra barata de crianças e jovens, sangue e suor de adultos e velhos, procurando desesperadamente a redenção, a remissão. O milagre santeiro são os valores destinados aos investimentos em pesquisas e projetos sócio-ambientais.

Há também o dinheiro beato, santificado, rezado e benzido pelos cânones religiosos de várias correntes; aquele que excomunga todo pagão e cristão que investe e incentiva a indústria do tabaco, da cachaça, das armas, da jogatina, da exploração de mão-de-obra infantil, da extorsão, da prostituição, da pornografia, da usura (pra quem não sabe juros é pecado nos três pilares do monoteísmo, a base do cristianismo: o islamismo, o judaísmo e o catolicismo), da política corrupta e outras cositas. O sangue de Cristo tem poder.

Esta grana toda está por aí, em busca de projetos, fundos, pesquisas e estudos que se credenciem e se enquadrem em suas exigências de investimentos, suas crenças, que perdoem seus pecados. É dinheiro esperto, cheio de manhas e não entra fácil não. Não dorme 24 horas em conta corrente, não vem para taxas de juros, não quer saber de bolsa, corre de especulação e, principalmente pelas referências de suas origens não investe em degradadores do meio ambiente, ou seja, o agricultor brasileiro.

Para a agricultura sobra aquele maldito que vem para lavar a porcariada ou a ínfima esmola do governo. Vamos a caminho das pedras irmãos, salvai suas almas, desenvolvei-vos projetos, estratégias e negócios agro-ambientais.

Assim sendo, produzindo a agricultura sustentável, de preservação e manejo florestal, de proteção de mananciais, casando a produção agrícola com a utilização de parte das terras para plantio e pecuária e outra parte para reflorestamento, pesquisa de plantas ornamentais e medicinais, piscicultura, apicultura, criação de animais e aves exóticas e em extinção; explorando conscientemente o turismo rural/ecológico, com planejamentos de educação e treinamentos agro-ambientais para o agricultor, seus filhos e comunidades nos mais diversos níveis, desde a infância até o idoso estimulando-os e abstraindo-lhes a total produtividade e experiência. Enfim, valorizando a natureza e o ser humano. Fará muito bem ao espírito e ao bolso. romântico, não?

Mudar nossa vida de hereges ainda não será suficiente; precisamos dizer o que pretendemos fazer, o que faremos e o que estamos fazendo. Precisa do sistema financeiro, do Projeto BECE, das entidades de classe, cooperativas, sindicatos, associações, universidades, da imprensa, dos empresários, dos geradores de negócios sócio-ambientais nos mercados de commodities, da igreja, dos corintianos, de gregos e troianos e muito “marketing verde-amarelo”.

Meu amigo, ou se dá a revolução ética e moral nacionalista limpando a barra pesada da imagem deste Brasil ou você pega o país, embrulha, devolve para os portugueses e pede desculpas pelos estragos.

As abençoadas relações entre e intra-mercados.

Veja o exemplo da cana-de-açúcar; dela deriva o álcool e seu subproduto o bagaço, energia substitutiva de combustíveis fósseis. Assim sendo, a cana pode ser candidata à commodity agro-ambiental que possibilita a realização de estratégias e negócios com relações entre-mercados e intra-mercados. Ou seja, o cruzamento de produtos agrícolas com produtos ambientais, a troca de insumos agropecuários com insumos industriais, esta commodity estará apta a receber os investimentos necessários para tornar competitiva a operação de gaseificação do subproduto bagaço, desde que os usineiros se enquadrem nas normas e exigências de projetos agro-ambientais comprometidos com a geração de empregos e investimentos sócio-educacionais. Evidentemente elaborados por técnicos e engenheiros financeiros de confiabilidade. Será Madame Ética a assinar os cheques no 3º Milênio e a cobrar com lupa de cientista seus resultados.

Vamos mais adiante. Verifique as potencialidades dos óleos vegetais brasileiros, o dendê e o coco do babaçu, segundo o Professor Bautista Vidal em entrevista para a revista Caros Amigos:

“... Além das centenas de óleos vegetais, a mamona, o girassol, a colza, a soja, etc... Só o dendê na região amazônica são 70 milhões de hectares com baixíssima produtividade de floresta, sem nenhuma tecnologia – são 4 toneladas por hectare por ano. Dá para produzir 6 milhões de barris/dia de óleo diesel. Isso é praticamente a produção de petróleo da Arábia Saudita. Mais do que a Arábia Saudita, porque o babaçu, esse coquinho, tem várias partes. Tem a amêndoa central da qual você extrai óleo e substitui o diesel; depois tem uma parte dura de celulose pura, que é o excepcional carvão natural, sem nenhuma poluição. Nós estávamos desenvolvendo tecnologias de grandes siderúrgicas baseados nesse coque do babaçu, com resistência mecânica espetacular. depois você tem outra camada que é amido, no mesmo coco. Com esse amido você faz o álcool. Da amêndoa você faz o substituto do diesel, do amido faz o substituto da gasolina e ainda tem a parte externa, que é palha, que produz calor. então, quando você transforma aquele mesocarpo do babaçu, que é carbono praticamente puro, em carvão vegetal de altíssima qualidade, altíssima resistência mecânica, você tem uma quantidade enorme de produtos químicos, quer dizer, do coco do babaçu você pode construir um gigantesco complexo petroquímico e energético jamais visto no mundo, e para sempre, mantendo a floresta.“

Na visão perspicaz e matuta do professor Bautista Vidal, grande especialista em energia, nacionalista convicto e assumido, estamos executando a pior estratégia agro-ambiental: devolvendo o país para os portugueses, vendendo-o para o americanos, distribuindo-o para os japoneses indelicadamente e sem pedir desculpas pelos estragos, usando como papel de embrulho reciclado) os juros do FMI. Pai, perdoai-os, eles não sabem o que fazem. O professor Bautista Vidal sabe e prova o que diz.

Os geradores de negócios sócio-ambientais nos mercados de commodities

Batizados de Consultants, Traders and Advisors – CTA’s – como comentado no princípio é mais chique e chama a atenção –, são os geradores de negócios sócio-ambientais nos mercados de commodities, paridos da urgente necessidade de depurar e pulverizar o mercado financeiro que separou o trigo do joio e ficou com o joio; foram inspirados nos Commodities Trading Advisors – CTA’s das bolsas internacionais (isto também dará mais charme ao sujeito), a sigla idêntica é proposital, mas o conteúdo é bem diferente. É tupi guarani do parto à puberdade. A criança tem vocação profissional definida; já sabe o que vai ser quando o Brasil crescer.

Será gerador de negócios sócio e agro-ambientais entre outros business e são verdadeiros soldados treinados dos mais diversos setores da economia, armados até os dentes com um arsenal de instrumentos financeiros, estratégias, operações e marketing agressivo em defesa do patrimônio econômico desta tribo que vai do Oiapoque ao Chuí, ou o que resta dela.

Para não corrermos o risco de uma recaída no moral das tropas, baixas, súbitos ataques e ofensivas do lado inimigo, o nosso “front” de batalha será permanentemente monitorados pelos Fóruns BECE REBIA, não pouparemos mulheres e crianças; invadiremos por terra, água e ar. O exército, a marinha e a aeronáutica BECE-REBIA precisa de você, aliste-se, digo, cadastre-se!

A chancela BECE-REBIA

Com o objetivo de proteger este incrível “Exército de Brancaleone” de predadores de idéias, cursos e projetos, de oportunistas, batedores de carteira, estelionatários, entreguistas, entre outros e defender o momento de mercado, a OSC CTA registrou a marca OSC CTA, a Marca BECE e os selos "Commodities Ambientais" , e a OSC REBIA a Marca REBIA no Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI, protocolou através de seu Conselho Jurídico o "Dossiê BECE" na pessoa de Amyra El Khalili na Faculdade de Direito de Campos de Goytacazes (RJ), fundou os Núcleos de Estudos da Parceria BECE-REBIA para produzir estudos sobre projetos, estratégias e operações sócio e agro-ambientais.

A OSC CTA realiza acordos, protocolos, propostas conjuntamente com diversas entidades através da Parceria Comunidade & Educação BECE-REBIA firmada com universidades, ONGs, associações etc. Está formando o Conselho Técnico Científico com representantes de diversas instituições nacionais e internacionais para realizar a implantação dos mercados emergentes, promover a fiscalização conjunta com diversas entidades representativas. A propósito, os Geradores de Negócios Sócio-Ambientais tupi guaranis estarão fechando no momento oportuno, contratos de parceria com os geradores internacionais intermediados pelo Projeto RECOS - Redes de Cooperação Comunitárias, é o inevitável efeito da globalização, pleiteando o reconhecimento desta categoria multidisciplinar nos fóruns financeiros. Primeiro vem o bang bang depois vem o xerife. Espere e verá.

O futuro do futuro

O futuro do planeta está diretamente relacionado com o futuro dos novos mercados de commodities: as commodities ambientais e espaciais. Estas commodities são peça principal da engrenagem que movimenta a economia agrícola e industrial; é moeda forte, necessária para garantir a liquidação dos negócios do falido sistema financeiro no mundo, resultado da emissão irresponsável de papéis sem lastro causadores da avalanche de movimentos virtuais nos mercados de Bolsas. Esse movimento coloca em risco, a todo o momento, o sistema de garantias dos contratos futuros, certificados, títulos e fundos de investimentos, afetando direta e indiretamente a nova onda de economia globalizada e, principalmente as próprias bolsas, conseqüência da concentração de poucos participantes.

O Projeto BECE propõe a disseminação de conhecimentos técnicos que esclarecem como funciona esta engrenagem procurando aumentar a base de participantes do mercado e pulverizar os riscos do sistema que aos olhos da população desnorteada, as bolsas não passam de incógnitas caixas pretas, convencendo-os de que seu conteúdo são informações exclusivas da privilegiada elite bem alimentada. Vale lembrar que nem todo economista e jornalista são bem alimentados.

A teoria Darwiniana da seleção natural provou que sobrevivem aqueles que forem capazes de adaptar-se ao habitat em constante mutação. Os minúsculos insetos possuem espetacular resistência, mantendo-se durante milhares de anos na terra enquanto enormes dinossauros extinguiram-se. A Parceria BECE-REBIA é o laboratório biológico de pesquisa deste sistema, preparando o vírus CTA para contaminar o “establishment”. É a guerra biofinanceira pela sobrevivência do ser humano e do planeta.

Oxalláh nos ajude!

*Artigo escrito em parceria com o jornalista Flávio Gut e apresentado durante eventos comemorativos da Semana do Meio Ambiente, realizados pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco Central do Brasil, no dia 7 de junho de 2005, em Brasília (DF).

Amyra El Khalili* é economista, presidente do Projeto BECE (sigla em inglês) Bolsa Brasileira de Commodities Ambientais. É também fundadora e co-editora da Rede Internacional BECE-REBIA (www.bece.org.br ), membro do Conselho Gestor da REBIA - Rede Brasileira de Informação Ambiental, e do Conselho Editorial do Portal do Meio Ambiente (www.portaldomeioambiente.org.br ) e da Revista do Meio Ambiente (www.rebia.org.br ). É professora de pós graduação com a disciplina "Economia Sócioambiental" na Faculdade de Direito de Campos de Goytacazes, pela OSCIP Prima Sustentabilidade e MBA pela UNOESC. Indicada para o “Prêmio 1000 Mulheres para o Nobel da Paz" e para o Prêmio Bertha Lutz. Email: (ongcta@terra.com.br)

Nenhum comentário: