Entre elas destacam-se: hídrica, térmica, nuclear, geotérmica, eólica e fotovoltaica, sendo esta ultima a mais difundida nos grandes centros urbanos, fornecida através de painéis contendo células fotovoltaicas ou solares que sob a incidência do sol geram energia elétrica. Países como Estados Unidos, Japão e Holanda têm prédios residências que usam este tipo de energia. “A energia solar é limpa, inesgotável e gera economia, o consumidor consciente sente a diferença no orçamento doméstico” diz o engenheiro Luiz Fernando Lucho do Valle, presidente da Ecoesfera Empreendimentos Sustentáveis.
Outras medidas podem ser adotadas para reduzir o consumo excessivo no período das estações mais frias, como por exemplo, o uso de lâmpadas de baixo consumo em toda casa, sensores de presença nas áreas comuns dos edifícios e garagens “O menor consumo representa uma substancial redução na conta de luz de cada apartamento e na taxa do condomínio e, ainda, otimiza os investimentos e as intervenções na natureza para produção de mais energia” define do Valle.
Veja dicas para um consumo eficiente:
- Desligar aparelhos que tem a função “stand by”, pois mesmo nesta função eles continuam gastando energia, manter ligados somente eletrodomésticos que necessitam de uso constante como geladeiras e freezer.
- No inverno, a temperatura interna da geladeira/freezer não precisa ser tão baixa quanto no verão.
- Para começar, é preciso escolher produtos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos com certificados e selo de economia.
- Tomada quente é sinônimo de desperdício. Por isso evite o uso de benjamins que sobrecarregam as tomadas, aquecem os fios desperdiçando energia elétrica e podem causar acidentes.
- Banhos demorados aumentam o valor de sua conta de energia elétrica. Não tente reaproveitar uma resistência queimada, pois além de provocar um aumento de consumo, isto põe em risco sua segurança.
Fonte: Visar Planejamento
Veja o que já rolou aqui no PV sobre o tema e aqui outras dicas para economizar energia.
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